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Cabeamento é um dos pontos fundamentais na hora de montar um sistema multimídia.


Muitas pessoas sonham com o dia em que não precisaremos mais de cabos para ligar um aparelho de DVD a um televisor. O mesmo vale para videogames, aparelhos de som e home theaters. Enquanto este dia não chega, ficamos com metros de fio que interligam os sistemas para criar imagens e sons de qualidade. A pergunta que fica é: basta termos aparelhos das melhores marcas ou o cabeamento também é uma peça essencial neste quebra-cabeça? “As pessoas sempre pensam primeiramente em uma marca conhecida na hora de comprar um novo home theater. Depois pensam em potência e visual, mas quase ninguém lembra que o cabeamento irá fazer toda a ponte de som e áudio entre os componentes do sistema”, comenta Francisco Marengo, diretor técnico da Prime Home.

Vídeo Composto, S-Vídeo, Vídeo Componente, RGB, DVI e HDMI são alguns tipos de conexões usadas em home theaters, videogames, DVD’s e televisores. Apesar de cada aparelho vir com seus cabos próprios, é sempre possível aumentar a qualidade através de outros modelos. Atualmente os cabos analógicos estão sendo substituídos por modelos digitais que podem transmitir tanto áudio quanto imagem, diminuindo o emaranhado de cabos necessários para fazer todas as conexões. Vídeo Composto, S-Vídeo e Vídeo Componente são exemplos de modelos analógicos que restrigem a qualidade que um televisor atual pode exibir. Cabos como o DVI e HDMI possuem a capacidade de transmitir sinal de Vídeo Digital. HDMI (High definition multimídia interface) é o mais popular no momento por transmitir som e imagem digitais simultaneamente, garantindo aproveitamento máximo do sistema instalado. Os cabos de áudio são os balanceados L e R que possuem transmissão analógica. Já os óticos possuem transmissão digital e podem enviar os sinais 5.1 ou 7.1 nas mais modernas codificações de áudio.

Alguns detalhes que devem ser lembrados é o uso de adaptadores e comprimento de cabo. “Muitas pessoas preferem gastar menos na hora de comprar um cabo superior e acabam adquirindo adaptadores. É um erro para quem procura qualidade, pois cada adaptador precisa transformar o áudio ou imagem em outro formato para a transmissão, o que prejudica o resultado final”, explica Francisco. “É importante também prestar atenção no material dos cabos, seu comprimento e por onde passam esses cabos: quanto maior, mais chance de captar interferência de aparelhos. Quanto maior a distância mais grosso precisa ser o cabo para diminuir as perdas e, conforme o meio que passam, é necessária até mesmo uma blindagem especial para diminuir as interferências eletromagnéticas”, explica Francisco. Além disso, ele aconselha desconfiar de cabos com filtros já que isso, muitas vezes, atesta baixa qualidade.

“É recomendado comprar cabos de empresas idôneas que usam produtos de alta qualidade e que se preocupam com o resultado. Também nunca emendar cabos, além de utilizar plugues especiais e próprios para áudio e vídeo e garantir a boa condutividade e o melhor resultado sonoro”, complementa Francisco. Ele finaliza dizendo que “o investimento em cabos de boa qualidade é necessário para aproveitar com maior conforto os melhores recursos que modernos sistemas de home theater e salas de projeção exigem”.


Fonte: Assessoria de imprensa – Prime Home

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